BIO
PT
Pedro Calhau nasceu em Évora em 1983. Vive e trabalha entre o Alentejo e Lisboa.
2023
. Existem a registrar duas exposições individuais. A primeira em Março a convite de Hugo Bernardo com curadoria de Pedro Novo “ Historia do Fundão” Projecto Pontes, Fundão. E a segunda “Axioma da Escolha” na Broteria em Lisboa, projecto que assenta num binómio site-specific livro de artista. Durante este período realização o vídeo “Bindgewatching”onde aborda aspectos particulares do seu processo criativo. Segue-se a estes eventos um momento onde o artista volta para o atelier e inicia a materialização de novas ideias.
2022
Ano marcado por varias exposições colectivas. Em Maio com a exposição pop-up “Caminho para as Estrelas” Curadoria Denise Cunha Silva em Lisboa Imago Garage e Atelier Midões . No mês de Julho inserido no núcleo da Colecção Marin Gaspar participa na mostra “15 anos de Mace. Aqui somos Museu”, curadoria de Mariana Marin Gaspar em Elvas em vários locais. No dia 21 desse mês inserido na mostra da Colecção PLMJ em Coimbra “ Tale about Urban Piracy” curadoria de João Silvério Museu municipal de Coimbra edifício Chiado. O ano expositivo encerrou com a participação no Festival Suro no Alentejo,Azaruja, na Fabrica Catalã.
2021
O ano iniciou-se com a continuação da exposição Do Inesgotável em Évora. Exposição que em 15 de Julho viajou para o MEIAC Museu Estremenho e Ibero-americano de Arte Contemporânea em Badajoz ,Espanha, que terminou a 14 de Outubro. Em Agosto o artista foi pai pela primeira vez . No mês de Outubro apresentou também o livro Gelado editado pela Stolen Books. Terminou o ano com um desafio lançado pela Paula Paour e Hugo Bernardo –WALL SPACE #2 – para o qual convidou a Sonia Brum . No atelier o artista desenvolveu uma pratica consistente iniciando series em diferentes mediuns ( pintura, desenho, objectos, vídeo) o que gradualmente irá produzir um novo enquatdramento para a sua pratica.
2020
O ano de 2020 começou com a primeira exposição no Porto, em Fevereiro juntamente com Rita Senra, Diogo Bolota e Hugo Bernardo que com curadoria de Carolina Trigueiros fecharam a exposição True Node onde anteriormente tinham mostrado trabalhos Ana Rafael, Ana Morgadinho, David Correia Gonçalves e João Pedro Trindade. O calendário, o ano e as nossas vidas seriam em Março desse ano interrompidos por uma pandemia mas antes ainda houve tempo para mostrar Na Montanha a exposição Cassopeia, com curadoria de Eva Oddo e por força das circunstâncias a ultima exposição da galeria. Durante o primeiro confinamento o artista desenvolveu o projecto #thewhiterabbitgroupexhibition. Exposição de grupo criada pelo artista como resposta ao período de quarentena, entre Março e Maio. A exposição decorre no Instagram no hashtag que dá nome à exposição. O ano estava quase a terminar quando finalmente apesar de todas a contingências ocasionadas pela pandemia abriu no Centro de Arte e Cultura Fundação Eugénio de Almeida Do Inesgotável com curadoria de Mariana Marin Gaspar. Exposição integrada no protocolo campo aberto desenvolvido entre a Fundação e o MEIAC Museu Estremenho e Ibero-americano de Arte Contemporânea, para onde transitaria no ano seguinte.
2019
O referido ano começou no atelier a ultimar as pinturas para a exposição OFF LAND. Nesse Fevereiro o trabalho viajou para Madrid, para a Drawing Room no Stand da Modulo. 2019 foi um ano de muito trabalho muitos desafios e muitas mudanças. Em Junho inaugura a terceira e ultima exposição individual na Modulo ( OFF LAND), galeria que representou o artista durante os últimos quase 4 anos, tendo essa colaboração terminado em Setembro deste ano. Em Maio lançamento do livro de artista OFF LAND que documenta o processo de trabalho da referida individual. Durante todo o verão desenvolve uma nova serie de desenhos intitulada COSMOS onde explora as diferentes potencialidades plásticas que rodeiam a imagética dos mapas, da cartografia e da geografia. Em Outubro inaugura com Rita Thomaz e Ana Rafael a segunda parte da exposição ARCHE na galeria da Cidadela Art District, Cascais.
2018
O ano de 2018 começou no atelier ocupado com a serie “Our founding fathers”(OFF). Foi um ano onde o atelier e produção de novas series se sobrepuseram ao lado expositivo. Apesar disso é importante apontar a exposição colectiva “Imaginatio” (Fevereiro ) e “ a arte é uma coisa mental como as únicas exposições deste ano. Neste ano o trabalho esteve também presente na 1ª edição da Drawing Room em Lisboa e na edição da Estampa 2018 em Madrid. À serie de desenhos sobre marmoreado (OFF) seguiu-se outra de pintura Quid Pro Quo e outra de desenhos Forecast começada em 2015 que em Agosto teve mais um desenvolvimento.
2017
O ano de 2017 começou com a exposição Tudo o resto, no Pavilhão 31 do Hospital Julio de Matos, juntamente com Ana Morgadinho, Luis Silveirinha e Ricardo Pires. Foi também o ano da minha segunda exposição individual na Modulo, Nous. Exposição que partilha um grande corpo de trabalho (desenho e pintura) que para lá desse momento em Abril , passou também pela Arco Lisboa 2017, e pela Estampa2017 Contemporary art fair (Madrid), as primeiras participações em feiras de arte contemporânea. No decorrer da ocasião da mostra desta serie foi também editado um livro de artista, de edição limitada (20 exemplares,) onde o artista começou a explorar e a trazer a lume aspectos da sua pratica que de outra forma se perdem no desenrolar do processo. O ano não terminou sem a participação em mais duas colectivas. A primeira inserida no contexto das residências inter.meada , em Alvito, que resultou na colectiva 5/6 juntamente com Bartolomeu Gusmão, João Gabriel, Rui Algarvio, Carme Nogueira e Eladio Aguilera. A segunda, de não menos importância, a convite de Sandro Resende (que assinou a curadoria) para a exposição Dans le role. Realizada no museu S. João de Deus, Casa de Saude do Telhal. Esta colectiva procurou criar diálogos entre a obra de artista plásticos contemporâneos e utentes da instituição. Ana Rostron, Alfredo Mineiro, Fernando Azevedo, Luis Alegre, Joana BC, Orlando Franco, Pedro Cabral Santo, Pedro Coelho, Sandra Baia, Susana Anagua, Tiago Batista, Vitor Teixeira, Victor Manjua, foram os artistas convidados.
2016
Em 2016 o artista realizou duas exposições colectivas. PERIPLOS / ARTE PORTUGUÉS DE HOY, uma colectiva realizada em colaboração com o CAC Málaga, Espanha e a Fundação Luciano Benetton reunindo uma amostra alargada da arte contemporânea em Portugal. A segunda colectiva realizou-se na Modulo, a primeira colectiva de verão. Neste ano o artista começou a desenvolver a serie Nous, do qual já resultou um livro de arista com o mesmo nome.
2013-2015
Em 2013 decide dedicar-se exclusivamente à pratica artística. Expõe a convite em Outubro por ocasião dos Open studios de Lisboa com Ana Morgadinho e Ricardo Pires. Expõe em Novembro em Évora no Palacio D. Manuel , Loquitur Latine? (falas latim?). Apresenta nessa exposição um conjunto de pinturas executadas desde que saiu do Arco. Nesse ano funda com Ana Morgadinho, Angela Costa Dias, Jose Antonio Quintanilha, Ricardo Pires e Vasco Futscher o grupo EST SECUM. (SSS) é a primeira exposição do grupo a decorrer no mês de Dezembro de 2013. Escreve o texto para o grupo e o texto para acompanhar a exposição. Em Junho de 2014 o grupo inaugura o Espaço AZ. Local da antiga galeria Pente 10 agora sob nova filosofia e administração. Nesse ano é convidado a expor na colectiva “Levantamento da Peste” que decorre por toda a cidade de Évora ocupando uma grande variedade de locais expositivos. No final desse ano 2014 expõe e produz conjuntamente a exposição Coterie. Para além de membros do grupo EST SECUM são convidados a participar na colectiva Catarina Osório Castro, Maria João Brito, Luís Luz e Nuno Barroso. É também nesse ano que depois do contacto com alguns autores clássicos Aristóteles, Espinosa, Marco Aurélio começa a fazer os seus desenhos considerando-os no quadro de um problema. Partindo da premissa de escolher duas imagens que resultarão numa terceira. Apresenta os primeiros resultados deste processo em 2015 na individual Ukulele, no Museu geológico em Lisboa. No final de 2015 expõe na Galeria Módulo – centro difusor de arte, uma selecção da serie de trabalhos 12 montanhas; continuação do modo de fazer iniciado no ano transacto.
2010
Em 2010 ingressa no Mestrado de Ensino das Artes Visuais da Universidade Lusófona. Participa em 2012, nessa instituição no seminário “O corpo, memoria e identidade” com uma comunicação. Ano em que defende a tese e termina o percurso curricular. Durante este período distancia-se um pouco da sua pratica artística.
2006-2009
Em 2006 ingressa no Ar.co - Centro de Comunicação e Arte em Lisboa, no curso Avançado sob a tutória de Manuel Castro Caldas e Miguel Branco. Termina o curso Avançado em 2008 e continua no Arco mais dois anos no programa do projecto individual. Continua a desenvolver a pratica da pintura e do desenho sendo exposto a uma enorme quantidade de referências (sobretudo norte americanas) que vão influenciar em muito a sua pratica artística. H. D. Thoreau, Milton Avery , Philip Guston e Ansel Adams são algumas das referencias (que a partir da mudança da biblioteca do arco, para junto dos ateliers em Almada) lhe começam a despertar o interesse. É apresentado de forma mais sistemática a outros nomes do pensamento contemporâneo como Gille Deleuze, Giorgio Agamben e Peter Sloterdijk. Em 2006 tem a sua primeira exposição em Lisboa. Exposição colectiva projecto 58 com Manuel Forte, Ricardo Pires e Vasco Futscher. Em 2009 participa num workshop dirigido por Manuela Braga “Robert Bresson – A Arte do cinematógrafo” que o coloca em contacto com toda a filmografia do autor. É-lhe atribuído a Bolsa Ana Martinho no Arco para continuação dos estudos. Nesse ano expõe no Museu das Galveias em Lisboa pela ocasião da exposição de finalistas do Arco, o que também ocorreu em 2010.
INICIO-2001
Sempre se interessou pelo desenho e pela pintura. Têm o primeiro contacto com a pintura no Museu de Évora. Em 2001 os trabalhos de Joaquim Bravo expostos nesse museu têm um forte impacto na sua aprendizagem. Para além de Bravo, Alvaro Lapa, Julio Pomar e Antoni Tápies merecem a sua atenção neste período. Nesse ano, inicia os estudos na Universidade de Évora no curso de Artes Plasticas. Expõe pela primeira vez a solo em 2004 na Associação Cultural Alçude em Évora. Termina o seu percurso académico em Évora em 2006. Durante esse período estuda entre outros com Jane Gilmor que apesar da sua breve presença como professora convidada têm um papel significativo na sua educação artística. Durante este perido desenvolve sobretudo pintura, enquanto tem contacto com uma grande panóplia de materiais.
Pedro Calhau nasceu em Évora em 1983. Vive e trabalha entre o Alentejo e Lisboa.
2023
. Existem a registrar duas exposições individuais. A primeira em Março a convite de Hugo Bernardo com curadoria de Pedro Novo “ Historia do Fundão” Projecto Pontes, Fundão. E a segunda “Axioma da Escolha” na Broteria em Lisboa, projecto que assenta num binómio site-specific livro de artista. Durante este período realização o vídeo “Bindgewatching”onde aborda aspectos particulares do seu processo criativo. Segue-se a estes eventos um momento onde o artista volta para o atelier e inicia a materialização de novas ideias.
2022
Ano marcado por varias exposições colectivas. Em Maio com a exposição pop-up “Caminho para as Estrelas” Curadoria Denise Cunha Silva em Lisboa Imago Garage e Atelier Midões . No mês de Julho inserido no núcleo da Colecção Marin Gaspar participa na mostra “15 anos de Mace. Aqui somos Museu”, curadoria de Mariana Marin Gaspar em Elvas em vários locais. No dia 21 desse mês inserido na mostra da Colecção PLMJ em Coimbra “ Tale about Urban Piracy” curadoria de João Silvério Museu municipal de Coimbra edifício Chiado. O ano expositivo encerrou com a participação no Festival Suro no Alentejo,Azaruja, na Fabrica Catalã.
2021
O ano iniciou-se com a continuação da exposição Do Inesgotável em Évora. Exposição que em 15 de Julho viajou para o MEIAC Museu Estremenho e Ibero-americano de Arte Contemporânea em Badajoz ,Espanha, que terminou a 14 de Outubro. Em Agosto o artista foi pai pela primeira vez . No mês de Outubro apresentou também o livro Gelado editado pela Stolen Books. Terminou o ano com um desafio lançado pela Paula Paour e Hugo Bernardo –WALL SPACE #2 – para o qual convidou a Sonia Brum . No atelier o artista desenvolveu uma pratica consistente iniciando series em diferentes mediuns ( pintura, desenho, objectos, vídeo) o que gradualmente irá produzir um novo enquatdramento para a sua pratica.
2020
O ano de 2020 começou com a primeira exposição no Porto, em Fevereiro juntamente com Rita Senra, Diogo Bolota e Hugo Bernardo que com curadoria de Carolina Trigueiros fecharam a exposição True Node onde anteriormente tinham mostrado trabalhos Ana Rafael, Ana Morgadinho, David Correia Gonçalves e João Pedro Trindade. O calendário, o ano e as nossas vidas seriam em Março desse ano interrompidos por uma pandemia mas antes ainda houve tempo para mostrar Na Montanha a exposição Cassopeia, com curadoria de Eva Oddo e por força das circunstâncias a ultima exposição da galeria. Durante o primeiro confinamento o artista desenvolveu o projecto #thewhiterabbitgroupexhibition. Exposição de grupo criada pelo artista como resposta ao período de quarentena, entre Março e Maio. A exposição decorre no Instagram no hashtag que dá nome à exposição. O ano estava quase a terminar quando finalmente apesar de todas a contingências ocasionadas pela pandemia abriu no Centro de Arte e Cultura Fundação Eugénio de Almeida Do Inesgotável com curadoria de Mariana Marin Gaspar. Exposição integrada no protocolo campo aberto desenvolvido entre a Fundação e o MEIAC Museu Estremenho e Ibero-americano de Arte Contemporânea, para onde transitaria no ano seguinte.
2019
O referido ano começou no atelier a ultimar as pinturas para a exposição OFF LAND. Nesse Fevereiro o trabalho viajou para Madrid, para a Drawing Room no Stand da Modulo. 2019 foi um ano de muito trabalho muitos desafios e muitas mudanças. Em Junho inaugura a terceira e ultima exposição individual na Modulo ( OFF LAND), galeria que representou o artista durante os últimos quase 4 anos, tendo essa colaboração terminado em Setembro deste ano. Em Maio lançamento do livro de artista OFF LAND que documenta o processo de trabalho da referida individual. Durante todo o verão desenvolve uma nova serie de desenhos intitulada COSMOS onde explora as diferentes potencialidades plásticas que rodeiam a imagética dos mapas, da cartografia e da geografia. Em Outubro inaugura com Rita Thomaz e Ana Rafael a segunda parte da exposição ARCHE na galeria da Cidadela Art District, Cascais.
2018
O ano de 2018 começou no atelier ocupado com a serie “Our founding fathers”(OFF). Foi um ano onde o atelier e produção de novas series se sobrepuseram ao lado expositivo. Apesar disso é importante apontar a exposição colectiva “Imaginatio” (Fevereiro ) e “ a arte é uma coisa mental como as únicas exposições deste ano. Neste ano o trabalho esteve também presente na 1ª edição da Drawing Room em Lisboa e na edição da Estampa 2018 em Madrid. À serie de desenhos sobre marmoreado (OFF) seguiu-se outra de pintura Quid Pro Quo e outra de desenhos Forecast começada em 2015 que em Agosto teve mais um desenvolvimento.
2017
O ano de 2017 começou com a exposição Tudo o resto, no Pavilhão 31 do Hospital Julio de Matos, juntamente com Ana Morgadinho, Luis Silveirinha e Ricardo Pires. Foi também o ano da minha segunda exposição individual na Modulo, Nous. Exposição que partilha um grande corpo de trabalho (desenho e pintura) que para lá desse momento em Abril , passou também pela Arco Lisboa 2017, e pela Estampa2017 Contemporary art fair (Madrid), as primeiras participações em feiras de arte contemporânea. No decorrer da ocasião da mostra desta serie foi também editado um livro de artista, de edição limitada (20 exemplares,) onde o artista começou a explorar e a trazer a lume aspectos da sua pratica que de outra forma se perdem no desenrolar do processo. O ano não terminou sem a participação em mais duas colectivas. A primeira inserida no contexto das residências inter.meada , em Alvito, que resultou na colectiva 5/6 juntamente com Bartolomeu Gusmão, João Gabriel, Rui Algarvio, Carme Nogueira e Eladio Aguilera. A segunda, de não menos importância, a convite de Sandro Resende (que assinou a curadoria) para a exposição Dans le role. Realizada no museu S. João de Deus, Casa de Saude do Telhal. Esta colectiva procurou criar diálogos entre a obra de artista plásticos contemporâneos e utentes da instituição. Ana Rostron, Alfredo Mineiro, Fernando Azevedo, Luis Alegre, Joana BC, Orlando Franco, Pedro Cabral Santo, Pedro Coelho, Sandra Baia, Susana Anagua, Tiago Batista, Vitor Teixeira, Victor Manjua, foram os artistas convidados.
2016
Em 2016 o artista realizou duas exposições colectivas. PERIPLOS / ARTE PORTUGUÉS DE HOY, uma colectiva realizada em colaboração com o CAC Málaga, Espanha e a Fundação Luciano Benetton reunindo uma amostra alargada da arte contemporânea em Portugal. A segunda colectiva realizou-se na Modulo, a primeira colectiva de verão. Neste ano o artista começou a desenvolver a serie Nous, do qual já resultou um livro de arista com o mesmo nome.
2013-2015
Em 2013 decide dedicar-se exclusivamente à pratica artística. Expõe a convite em Outubro por ocasião dos Open studios de Lisboa com Ana Morgadinho e Ricardo Pires. Expõe em Novembro em Évora no Palacio D. Manuel , Loquitur Latine? (falas latim?). Apresenta nessa exposição um conjunto de pinturas executadas desde que saiu do Arco. Nesse ano funda com Ana Morgadinho, Angela Costa Dias, Jose Antonio Quintanilha, Ricardo Pires e Vasco Futscher o grupo EST SECUM. (SSS) é a primeira exposição do grupo a decorrer no mês de Dezembro de 2013. Escreve o texto para o grupo e o texto para acompanhar a exposição. Em Junho de 2014 o grupo inaugura o Espaço AZ. Local da antiga galeria Pente 10 agora sob nova filosofia e administração. Nesse ano é convidado a expor na colectiva “Levantamento da Peste” que decorre por toda a cidade de Évora ocupando uma grande variedade de locais expositivos. No final desse ano 2014 expõe e produz conjuntamente a exposição Coterie. Para além de membros do grupo EST SECUM são convidados a participar na colectiva Catarina Osório Castro, Maria João Brito, Luís Luz e Nuno Barroso. É também nesse ano que depois do contacto com alguns autores clássicos Aristóteles, Espinosa, Marco Aurélio começa a fazer os seus desenhos considerando-os no quadro de um problema. Partindo da premissa de escolher duas imagens que resultarão numa terceira. Apresenta os primeiros resultados deste processo em 2015 na individual Ukulele, no Museu geológico em Lisboa. No final de 2015 expõe na Galeria Módulo – centro difusor de arte, uma selecção da serie de trabalhos 12 montanhas; continuação do modo de fazer iniciado no ano transacto.
2010
Em 2010 ingressa no Mestrado de Ensino das Artes Visuais da Universidade Lusófona. Participa em 2012, nessa instituição no seminário “O corpo, memoria e identidade” com uma comunicação. Ano em que defende a tese e termina o percurso curricular. Durante este período distancia-se um pouco da sua pratica artística.
2006-2009
Em 2006 ingressa no Ar.co - Centro de Comunicação e Arte em Lisboa, no curso Avançado sob a tutória de Manuel Castro Caldas e Miguel Branco. Termina o curso Avançado em 2008 e continua no Arco mais dois anos no programa do projecto individual. Continua a desenvolver a pratica da pintura e do desenho sendo exposto a uma enorme quantidade de referências (sobretudo norte americanas) que vão influenciar em muito a sua pratica artística. H. D. Thoreau, Milton Avery , Philip Guston e Ansel Adams são algumas das referencias (que a partir da mudança da biblioteca do arco, para junto dos ateliers em Almada) lhe começam a despertar o interesse. É apresentado de forma mais sistemática a outros nomes do pensamento contemporâneo como Gille Deleuze, Giorgio Agamben e Peter Sloterdijk. Em 2006 tem a sua primeira exposição em Lisboa. Exposição colectiva projecto 58 com Manuel Forte, Ricardo Pires e Vasco Futscher. Em 2009 participa num workshop dirigido por Manuela Braga “Robert Bresson – A Arte do cinematógrafo” que o coloca em contacto com toda a filmografia do autor. É-lhe atribuído a Bolsa Ana Martinho no Arco para continuação dos estudos. Nesse ano expõe no Museu das Galveias em Lisboa pela ocasião da exposição de finalistas do Arco, o que também ocorreu em 2010.
INICIO-2001
Sempre se interessou pelo desenho e pela pintura. Têm o primeiro contacto com a pintura no Museu de Évora. Em 2001 os trabalhos de Joaquim Bravo expostos nesse museu têm um forte impacto na sua aprendizagem. Para além de Bravo, Alvaro Lapa, Julio Pomar e Antoni Tápies merecem a sua atenção neste período. Nesse ano, inicia os estudos na Universidade de Évora no curso de Artes Plasticas. Expõe pela primeira vez a solo em 2004 na Associação Cultural Alçude em Évora. Termina o seu percurso académico em Évora em 2006. Durante esse período estuda entre outros com Jane Gilmor que apesar da sua breve presença como professora convidada têm um papel significativo na sua educação artística. Durante este perido desenvolve sobretudo pintura, enquanto tem contacto com uma grande panóplia de materiais.
EN
Pedro Calhau was born in 1983 in Évora, Portugal. Lives and works between Alentejo and Lisbon.
2023
There are two individual exhibitions to record. The first in March was invited by Hugo Bernardo, curated by Pedro Novo “Historia do Fundão” Projecto Pontes, Fundão. And the second “Axiom of Choice” at Broteria in Lisbon, a project that is based on a binomial site-specific artist's book. During this period, he made the video “Bindgewatching”, which addresses particular aspects of his creative process. These events are followed by a moment where the artist returns to the studio and begins to materialize new ideas.
2022
The year was pointed out by several group shows. It started in May with the pop-up exhibition “Caminho para as Estrelas” curated by Denise Cunha Silva in Lisboa Imago Garage and Atelier Midões. In July curated by Mariana Marin Gaspar for the Marin-Gaspar collection at “15 anos de Mace. Aqui somos Museu” in Elvas. Almost at the same time, Coimbra opened “ Tale about Urban Piracy” curated by João Silvério at Museu Municipal de Coimbra- Edifício Chiado., a selection from the PLMJ collection. Last but not least Suro Festival in Azaruja Alentejo received large paintings on the walls of Fabrica Catalã.
2021
The exhibition Do Inesgotavel went thru the first half of 2021. On the 15 th of July, it traveled to Spain do near border town Badajoz where it was shown at MEIAC Museu Estremenho e Ibero-americano de Arte Contemporânea until the 14th of October of the same year. In August the artist was father to Manuel's firstborn son. In October the artist presented his first artist book published by Stolen Books a Portuguese publishing staple form artist and independent books. The year ended addressing the invitation made by Paula Paour and Hugo Bernardo to show some work on the project The Wall. For this project, the artist invited the artist Sonia Brum to exhibit also. At the studio, the artist had developed a systematic practice bringing several mediums that in the last year hadn’t been too used ( video, objects ) which in the long run could lead to a reframing of a certain aspect of his practice
2020
The year started with a group show, first in Oporto for the artist, in February. The exhibition called True Node was set in two moments and the artist showed one of his set installations. The exhibition took place at Espaço Mota Galiza and was curated by Carolina Trigueiros. The next exhibition a solo one took place at A Montanha, a small gallery in Lisbon, and was curated by its owner the curator Eva Oddo. In the aftermath of this pop-up exhibition ( only on display for 5 days) the covid pandemic struck the world and we went all home. From home, the artist develops an exhibition thru the app Instagram asking another fellow artist to post works on their profile and tag them with the hashtag #thewhiterabbitgroupexhibition. The event took place from April to May of 2020. Near the end of the year on the 7th of November, the artist open its larger solo show to date at no Centro de Arte e Cultura Fundação Eugénio de Almeida, Do Inesgotável was it's named and was curated by Mariana Marin Gaspar.
2019
the year starts working at the studio on the new series of paintings QPQ aiming for to the OFF LAND exhibition. In February the work travels to Madrid by the wing of Modulo Gallery for the Drawing Room Art Fair. Opens in June the third and last solo exhibition at Modulo Gallery, OFF LAND, a gallery that represent the artist almost for the past 4 years. This collaboration ended in Setember of this year. Before that in May the artist presented his second Artist book OFF LAND exploring all the aspects of the making and the thinking around that moment in practice. During the summer starts a new set of drawings (COSMOS) where he explores all the plastic qualities surrounding the “world” of maps, cartography and geography. In October exhibits with Rita Thomaz and Ana Rafael in the 2nd parte of the group show ARCHE at Citadela Art District Cascais.
2018
The year of 2018 started focus at the studio aiming towards the series of drawings “Our founding fathers”(OFF). The studio practice in this year has been far more developed than the showcase of the work. Besides that it’s important to point out the two group shows (Imaginatio; A Arte é uma coisa mental) and two presences in Art fairs (Drawing Room, Lisbon; Estampa 2018, Madrid). Alongside the marbling background series of drawings (OFF) there were made also Quid Pro Quo , a series of paintings (work in progress) and Forecast (work in progress) series of drawings of maps started in 2015 that had a new development on the last August
2017
The year of 2017 started with the group show Tudo o Resto alongside with Ana Morgadinho, Luis Silveirinha and Ricardo Pires. It took place at Pavilhão 31, a huge open space run by P28 that had been used to welcome a very wide range exhibitions of art (from big names of the market to Brut Art, and some newcomers, like me). This was the year of my second solo exhibition Nous at Modulo. The exhibition started in April and was a great opportunity to show my series of drawings and paintings Nous. This series last thru the months of May and September spread out to my participation at Arco Lisboa 2017 and Estampa 2017 (Madrid) respectively, my debut in art fairs. Finally, this series of work gave place for the release of an artist book about all the things that get lost in the middle of the process of "the making” that I think should be brought up to the light of the discussion about the work.
This full year ended with two more collective exhibitions. The first in Alvito, (Alentejo Portugal )commissioned by the residencies program Inter.meada took place at Espaço Adães Bermudes an old school turned into art space, that over the years add sheltered some of the best young artists from the country. Bartolomeu Gusmão, João Gabriel, Rui Algarvio, Carme Nogueira and Eladio Aguilera had been part of the 5/6 exhibition. The latter, but not the least, come by an invitation of Sandro Resende, independent curator. This project assembled professional artists and patients from Casa de Saude do Telhal a century-old medical facility for mental health. Sandro's aim was to put these different sides of the art-making working together. The result was the exhibition Dans le role that took place at S.João de Deus Museum. Ana Rostron, Alfredo Mineiro, Fernando Azevedo, Luis Alegre, Joana BC, Orlando Franco, Pedro Cabral Santo, Pedro Coelho, Sandra Baia, Susana Anagua, Tiago Batista, Vitor Teixeira, Victor Manjua, were the participants of the show.
2016_
In 2016 the artist had two group shows. His first show abroad at CAC Magala, Spain (PERIPLOS / ARTE PORTUGUÉS DE HOY) carried up by that institution alongside with the Luciano Benetton Fundation. The exhibition assembled a wide sample of contemporary art scene in Portugal. And the latter, a group show of the gallery (Modulo) on the Summer.
On that year the artist began to work on the series of paintings Nous and whithin in that frame of work it made an artist book with the same name.
2013-2015
In 2013 decides to pursue a full time artistic practice. Pedro exhibits his work by invitation from Ana Morgadinho and Ricardo Pires, at the Lisbon Open Studios initiative in October. In that November has a solo show at D. Manuel Palace in Évora were displays works made since he left Arco. In that year Pedro (with Ana Morgadinho, Angela Dias, Jose Quintanilha, Ricardo Pires e Vasco Futcsher ) is a founding member of the group EST SECUM. Their first exhibition took place in December of that year in Lisbon. On June of 2014 the group opens their second exhibition at a new place called Espaço AZ. Former photography gallery Pente 10 now with new philosophy and administration. Late that year exhibits and produces alongside with members of EST SECUM the group show Coterie. Besides the est secum members were invited for that group exhibition Catarina Osorio Castro, Maria João Brito, Luis Luz e Nuno Barroso. During this year after the reading of some classical texts, Pedro starts to think his way of drawing that could be framed in a sort of problem. For that instance he had picked two images with whose he would make a new one. In 2015 does his first solo exhibition in Lisbon. It took place at the Geological Museum, and for the first time he presents the first results of his new way of doing his drawings. He calls it the Shaman series. In 2015 Pedro did also his first gallery exhibition. It went on Modulo -centro difusor de arte in November of that year. The exhibition presents a selection of his latest series of drawings called 12 Mountains.
2010
In 2010 attends to the Master degree in Art Education at Lusofona University in Lisbon . In 2012 does a lecture on the seminary “ the body, memory and identity” in the same year finishes his thesis and his masters degree. On this period of time the artist don´t develop so much his artistic practice.
2006-2009
In 2006 joins Arco Advanced Course under mentoring with Manuel Castro Caldas and Miguel Branco. Finishes Advanced Course in 2008 but remains in the institution for more two years attending the individual project program. Pedro continues develop his practice on the fields of drawing and painting. During all that period at Arco Pedro has the chance to get to know a lot of names of the north American art culture that will be very important to him and to his work. H. D. Thoreau, Milton Avery, Philip Guston and Ansel Adams become important influences on his artistic path. Pedro is also introduced to names such as Gille Deleuze, Giorgio Agamben and Peter Sloterdijk that improve his way to think about his contemporary practice. In 2006 has his first exhibition in Lisbon. A group exhibition called project 58 alongside with Manuel Forte, Ricardo Pires, Vasco Futcsher. In 2009 Pedro gets in touch with Robert Bresson filmography by attending to the workshop “Robert Bresson the art of the cinematograph” lectured by Manuela Braga. In that year wins Ana Martinho’s scholarship to continue his studies at Arco. Pedro exhibits his work by the occasion of the Arco’s Finalists Exhibition09 at Galveias Palace in Lisbon. And them again in 2010 for the same occasion.
BEGINNIG-2001_
Pedro always had interest on drawing and painting. He’s first contact with painting took place in the Évora Museum. It was on that place in 2001 he went to see works by Joaquim Bravo that had a big impact on his comprehension of painting and mostly drawing. Besides Bravo, Alvaro Lapa, Julio Pomar and Antoni Tapies were his greatest influences on that time. Pedro Calhau went to Évora University in 2001 to study Visual Arts-Painting. In 2004 he had his first solo exhibition at Alçude Cultural Associaction in Évora. During that period he has the chance for a brief period of time to study with Jame Gilmor. Works mostly on painting as long has the opportunity to get to know a great variety of materials and techniques